quinta-feira, 11 de abril de 2013

Sr. Pastor


Ultimamente tenho evitado ver as notícias. Tenho preferido me manter alheia ao que acontece no mundo pelo simples fato de não querer me sentir mal, triste  e desesperançosa toda vez que tento me atualizar. Porém as redes sociais existem e eu, como boa adicta por informação, qualquer informação, entro cada vez mais em um ciclo de desespero e desgosto.
Além do tomate muito caro, a família Maluf desviando dinheiro adoidado e um governante norte coreano muito desregulado das ideias ainda temos que lidar com um tal pastor que não representa ninguém. Marco Feliciano, estou falando de você.
Como se não bastasse o fato de eu não poder mais comer uma salada com tomate ou uma pizza marguerita caseira ainda tenho que lidar com um sujeito que ataca todos, menos os problemas dos quais ele realmente tem que atacar. Olhem, não me interessa se você é da Umbanda, Candomblé, Assembleia de Deus, da Igreja católica da esquina, se vai à Fátima ou ao Muro das lamentações. Se você é presidente da Comissão dos Direitos Humanos respeite os humanos! Não pode ser tão complicado.
Enfim, falar sobre política não é a minha praia, sou meio Ofélia: só falo sobre o que tenho certeza. Mas se tenho certeza de algo e disso: Marco Feliciano, sou jovem confusa e cheia de dúvidas, escritora, tenho um blog e você definitivamente não me representa. 

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